S.O.S

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S.O.S Coluna

O INSTITUTO SOS COLUNA é uma clinica multidisciplinar com a proposta de atendimento domiciliar.
A proposta de atendimento domiciliar do INSTITUTO SOS COLUNA é levar uma equipe multidisciplinar especializada em cuidar de pacientes e seus familiares, proporcionar maior autonimia àqueles que possuem limitções físicas e, consequentemente, aliviar o sofrimento emocional e elevar a qualidade de vida do paciente e de sua familia.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010


Força Vital

Na Bíblia há a referência ao "sopro de vida" que constitui a verdadeira
chave da existência humana; é a força que anima e sustenta a vida.
O homem moderno identifica-se mais com a matéria,
ignorando a força vital. Essa energia vital vem
do ar que respiramos,
da água que bebemos e do alimento que ingerimos.
O nosso corpo de energia responde
quando utilizamos a energia vital
para equilibrá-lo,
restaurá-lo e curá-lo.


Na correria do dia-a-dia esquecemos coisas importantes para nossa harmonia e equilíbrio. Investimos nossas preciosas horas em trabalho, no acúmulo de riquezas, no estudo para obter mais e mais títulos, em nossos relacionamentos afetivos. Muitas vezes priorizamos áreas e esquecemos outros aspectos importantes, que acabam levando todas as nossas conquistas por água abaixo. Nossas vidas podem ser simbolizadas pôr um triângulo. Uma de suas vértices representa nossos trabalhos e conquistas materiais. A outra está relacionada ao lado afetivo, relacionamentos amorosos, familiares e amizade. A terceira e última vértice é vinculada a Força Vital.

Nós somos um microcosmo dentro de um macrocosmo. Cada pessoa representa um pequeno Universo. Até mesmo nosso corpo físico tem 70% de água como o planeta Terra. Devemos aprender a conhecer a natureza e buscar em seus fenômenos a significação para nossos pequenos universos, nossos corpos físicos e espirituais. O sol que é substituído pela lua, o arco-íris que aparece depois de uma tempestade, os desastres naturais como consequência do desequilíbrio do próprio homem em relação à natureza... Nossas vidas são regidas por ciclos, ora em cima, ora embaixo. O que plantamos, colhemos. Se a erva plantada é daninha a colheita será das piores. Se for de boa qualidade, bons frutos. Tudo é relacionado.
A força vital é justamente a energia que nos liga, como num cordão umbilical ao mundo divino, ao Grande Universo, a Deus. Desaprendemos com nossa “educação e cultura” a busca e a maneira de reconectar com esta força, que é a própria vida em sua manifestação mais profunda. Desaprendemos a respirar, a sentir o sol na pele, a caminhar descalço na terra para descarregar energias negativas, a sorrir, a contemplar um céu “estalando” de azul, a emocionar com um gesto, a ter prazer em beber um simples copo de água fresca, a dar um sorriso para o desconhecido que encontramos na esquina... Desaprendemos a sentir a vida e suas manifestações mais simples e mais profundas.
Justamente esta falta de energia vital que vem adoecendo milhares de pessoas no mundo. O stress vem se tornando uma das piores doenças da vida moderna, por fechar este canal que nos liga ao Grande Universo. Obstrui o canal de aquisição da Força Vital nos deixando mecanizados representando papéis que a sociedade nos impõe. Esquecemos que a beleza da vida está nestas coisas tão simples e que este reconectar com o nosso íntimo, buscando harmonia e equilíbrio, é que nos torna verdadeiros seres divinos. Perdemos então o equilíbrio, a serenidade, a harmonia, a fé e, consequentemente, acabamos perdendo nossas conquistas no dia-a-dia, no trabalho, na profissão, nos relacionamentos afetivos, e, pior, colocamos em risco nossa saúde, deixando nosso corpo debilitado e aberto às doenças físicas e mentais.
Pare e repense como está levando sua vida. Lembre-se do simbolismo do triângulo e torne todos os seus vértices equilibrados, para que nunca um dos lados seja desproporcional ao outro. Invista em você de forma ampla, nunca se esquecendo que a Força Vital é que nos mantém.

Dr. Fabio Alves

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Qigong (chi kung)

Gong significa trabalho, e qi tem várias traduções possíveis, sendo uma das mais precisas “sopro vital”. A tradução mais popular é sem dúvida “energia”, que não chega a ser uma má tradução desde que não se faça confusão com o conceito físico de energia. Assim, qigong (chi kung) significa literalmente “trabalho sobre o sopro vital”. O termo qigong (chi kung) pode ser aplicado então a qualquer exercício que vise influenciar a circulação do sopro vital no corpo humano.
Nos tempos antigos o qigong (chi kung) recebeu vários nomes diferentes, como xingqi (promover e circular o qi), fuqi (tomar qi), tuna (expirar e inspirar), daoyin (induzir e conduzir o qi), shushu (contar a respiração), zuochan (meditação sentada), shiqi (viver do qi), jingzuo (sentar quieto), e wogong (exercício deitado), entre outros.

História

Desde a época da etnia Yao já se sabia que a dança podia ser útil para fortalecer a saúde: no capítulo intitulado “Sobre a Música Antiga” dos Anais de Outono e Inverno de Lu, pode-se ler

o yin tende a estagnar (…) e acumular-se nas profundezas do corpo, (…) os músculos e ossos enrijecem e encurtam e não podem mais estender-se apropriadamente, então a dança é criada de acordo para remover a estagnação e a obstrução.

Com o tempo algumas danças evoluíram para exercícios físicos e terapias envolvendo a respiração.
Na dinastia Zhou (sec. XI a.C. a 771 a.C.) havia inscrições a respeito de qigong (chi kung) em objetos de cobre, e nos escritos atribuídos a Laozi (sec. VI a.C.) há menção a métodos respiratórios. Na tumba nº 3 de Mawangdui, em Changsha, na província de Hunan – China, foi encontrado um livro de seda com o título “Sobre Abandonar a Comida e Alimentar-se de Qi” e uma pintura em seda com ilustrações sobre daoyin, ambos da dinastia Han do oeste (sec. 3 a.C.).
Clássicos da Medicina Tradicional Chinesa como o Neijing Suwen e o Tratado sobre Doenças Febris de Zhang Zhongjing, ambos da dinastia Han, expõem e sugerem métodos de qigong (chi kung) para promover a saúde. Desde então renomados médicos como Sun Si-miao, Wang Tao, Li Shizen e Wang An, entre outros, mencionaram, descreveram e até criaram métodos de qigong (chi kung).

Variações

Existem várias dezenas de exercícios de qigong (chi kung) diferentes, pertencendo à tradições diversas e com objetivos distintos. Muitos destes exercícios são benéficos à saúde e sua prática não oferece risco mesmo para pessoas com a saúde debilitada, outros exigem um preparo prévio grande e podem até ser causar danos ao praticante se não forem cultivados apropriadamente e seguindo à risca instruções detalhadas que chegam a envolver o estilo de vida do aprendiz.
Desta forma, ao decidir-se pela prática do qigong (chi kung) o primeiro passo é definir qual o objetivo almejado. Pode-se dividir, a título didático, os exercícios de qigong (chi kung) em três grupos de acordo com o objetivo: o qigong (chi kung) terapêutico, o qigong (chi kung) marcial, e o qigong (chi kung) religioso. No entanto é preciso ter em mente que esta divisão é artificial e algumas vezes arbitrária, pois muitos exercícios podem ser usados para mais de um objetivo.
O qigong (chi kung) terapêutico visa melhorar a saúde do praticante, seja tratando uma desarmonia já presente ou fortalecendo a saúde para tornar mais difícil que algum desarmonia se instale. Alguns exemplos de exercícios terapêuticos chineses são o qigong (chi kung) dos Oito Brocados e o qigong (chi kung) dos Seis Sons. O qigong (chi kung) marcial tem como meta fortalecer o físico do praticante de modo a permitir que este receba impactos com o mínimo possível de dano e desfira golpes com o máximo de potência e efeito. Dois exemplos famosos são o exercício da Camisa de Ferro e o da Palma de Ferro. O qigong (chi kung) religioso tem o objetivo de treinar a mente do praticante a atingir determinados estados de concentração necessários ao progresso na meditação, e de fornecer as condições físicas e energéticas para que estes estados possam ser atingidos.
A maioria dos exercícios de qigong (chi kung) emprega visualizações, direção da atenção mental, e controle respiratório. Estas técnicas são utilizadas em várias combinações em graus diversos de intensidade, e podem ou não ser combinadas com movimentos físicos.

Algumas precauções

É essencial compreender, antes de iniciar a prática de qualquer exercício de qigong (chi kung), que muitos deles possuem contraindicações e que outros, se não forem ensinados com muita precisão e cuidado, podem causar danos à saúde do aluno, até mesmo irreparáveis. Por outro lado, muitos exercícios podem ser praticados livremente sem qualquer cuidado especial.
O qigong (chi kung) da palma de ferro, por exemplo, pode levar à danos aos tendões e à energia do Fígado, e existem medidas importantes para evitá-los. Outros exercícios de qigong (chi kung) marcial tinham o único objetivo de tornar um lutador rapidamente eficiente, por isto não incluíam nenhuma prevenção para manter a saúde do praticante a longo prazo.
Até mesmo exercícios terapêuticos como o qigong (chi kung) dos seis sons podem causar problemas: o Grão Mestre Chen Xiaowang, ao ensinar este exercício, alerta os alunos sobre a precisão necessária ao reproduzir o timbre exato de cada som, sob pena de criar desequilíbrios no órgãos em lugar de regular as suas funções.
Já o qigong (chi kung) dos Oito Brocados é um exercício simples e muito popular na China, adequado ao uso como instrumento de saúde pública, por ser de fácil execução, além de amplamente adaptável à forma física do praticante.

Qigong e taijiquan (tai chi chuan)

O taijiquan (tai chi chuan) inclui em sua progressão didática a aquisição da habilidade de dirigir o qi. Por isto pode-se dizer que o taijiquan (tai chi chuan) inclui o qigong (chi kung). Até a 18ª geração da família Chen o qigong (chi kung) do taijiquan (tai chi chuan) era aprendido quase que unicamente dentro da forma, pela repetição exaustiva desta durante anos até que os princípios de circulação do qi tornassem-se claros naturalmente. Os Grão-Mestres da geração atual (a 19ª) da família Chen, levando em conta as dificuldades em implementar uma prática tão intensiva da maioria dos seus alunos, modernizaram a didática antes espartana e elaboraram os exercícios básicos de desenrolar da seda (chansijin) e de postura da estaca (zhanzhuang (zhan zhuang)). Assim podemos dizer que estes são os exercícios de qigong (chi kung) do taijiquan (tai chi chuan), embora é claro os princípios aprendidos com estes exercícios devam estar presentes durante toda a prática.
No entanto o taijiquan (tai chi chuan) difere de grande parte dos exercícios de qigong (chi kung) em que não devem ser empregadas técnicas de visualização, de controle da respiração ou de direção da atenção mental com o objetivo de dirigir o qi. O princípio fundamental do taijiquan (tai chi chuan) é a naturalidade: o caminho para atingir a habilidade de circular o qi é fazer com o que o corpo forneça as condições para que isto aconteça. O corpo deve ser treinado com os exercícios de zhanzhuang (zhan zhuang), de chansijin e com a laojia com a intensidade e durante tempo suficientes para que a postura e o movimento corretos do corpo permitam que a respiração ajuste-se por si só, e que o qi circule espontaneamente com o movimento.
O Grão-Mestre Chen Xiaowang costuma dizer durante seus seminários: “Se você tem a postura e a respiração errados, você tem somente um erro; se você tem a postura errada e a respiração correta você tem dois erros”. Com isto o que está sendo explicado é que é um erro forçar a respiração de acordo com quaisquer normas, pois a respiração deve ser natural. Conforme o corpo for sendo modificado a respiração mudará espontaneamente sem que seja necessária interferência da vontade do aluno. Se você tentar fazer a sua respiração se aprofundar forçosamente com a sua mente a única coisa que conseguirá será mais rigidez. Primeiro é necessário corrigir o seu corpo, então você pode relaxar, e então a respiração automatica e naturalmente se aprofunda, mas isto não é controlado pela sua mente. A arte marcial do taijiquan (tai chi chuan) não é “arte marcial do controle da mente”: mais tarde é necessário chegar a um estado de não-mente, de mente vazia, o que quer dizer que não resta mente alguma que controle o que quer que seja, não há “eu quero” ou “eu desejo”, ou “eu tenho que”.
O mesmo aplica-se à circulação do qi : é inútil imaginar a circulação do qi durante o treinamento. O que tem que ser feito é ajustar a posição e o movimento do corpo com precisão suficiente para que o movimento do corpo cause a circulação do qi. Assim como não é possível derrubar um adversário mais forte apenas por desejar, ou por concentrar-se bastante e imaginar, também não é possível forçar a circulação do qi através da concentração ou de visualizações.


Naturopatia: naturalmente saudável

Chás

Uma terapia holística que defende e promove tratamentos 100% naturais, a Naturopatia é, acima de tudo, uma filosofia de vida. Declarada “terapêutica não convencional” em 2003, a Naturopatia é uma das seis medicinas alternativas atualmente reconhecidas pelo estado português.

Aonde e quando nasceu?

O padre alemão Sebastien Kneipp é apontado como pioneiro da Naturopatia depois de ter criado, na Alemanha, um centro de “cura pela água” – hidroterapia – onde tratava várias doenças. Por sua vez, foi o terapeuta alemão Benedict Lust, que afirma ter sido curado por Sebastien Kneipp, o responsável pela difusão da Naturopatia no mundo ocidental, por volta do ano 1892. Apesar de ter surgido apenas em 1902, a palavra “Naturopatia” é bem mais antiga, remontando à expressão grega “pathos” e “natura” que significa “doença da natureza”.

Uma filosofia natural

A Naturopatia é o estudo e tratamento das doenças, única e exclusivamente através de processos naturais. Defende uma perspectiva holística do homem (é visto e tratado como um todo e isso inclui as suas características físicas, psíquicas, sociais, etc.) que acredita ter uma total capacidade de auto-cura. Com a ajuda de terapêuticas naturais complementares, o corpo reage graças aos seus próprios mecanismos de defesa e de reequilíbrio, desencadeando um processo que conduz à cura 100% natural.

O poder da água, o poder do ar

A Naturopatia tem em dois elementos da natureza – a água e o ar – dois pilares fundamentais para a prevenção e para o tratamento. Por um lado a água, devido aos seus poderes terapêuticos conhecidos e reconhecidos, assim como as diversas formas em que pode ser utilizada. Os naturopatas apontam a hidroterapia como extremamente benéfica, principalmente no tratamento de dores crónicas, artrite, insónia, doenças de pele, circulação venosa e linfática, entre outras. Por outro lado, o ar puro que, para além de ser essencial para a nossa saúde é, por si só, uma excelente terapia para o organismo. Ao respirarmos pelo diafragma, expandimos os pulmões, o que permite a circulação de elevadas quantidades de oxigénio pelo corpo e cujo efeito é muito purificante.

Naturopatia = estilo de vida

Encarada como uma forma natural de estar e de viver a vida, a Naturopatia defende que são os hábitos nocivos – sono irregular, alimentação desequilibrada, tabaco, excesso de álcool, uso de drogas – que levam à acumulação de toxinas no corpo, o que leva ao seu mau funcionamento e, consequentemente, a um mal-estar generalizado, ou pior, às doenças. A adopção de novos hábitos, que incluem um estilo de vida moderado (diminuição dos níveis de stress e ansiedade, cultivar uma atitude positiva), uma dieta equilibrada, o recurso a jejuns esporádicos, descobrir a importância da respiração (para depois exercer!), a prática regular de exercício físico, tempo para actividades recreativas e de lazer (de preferência ao ar livre!).

O que trata?

Caracterizada por sendo uma terapia multidisciplinar, a Naturopatia é uma opção válida para homens e mulheres de todas as idades. Utilizada no tratamento de perturbações crónicas e agudas, abrange patologias tão diversas como: anemia, artrite, diabetes, alergias, bronquite, candidíase, enxaquecas, sinusite, constipações, tensão pré-menstrual, dores menstruais, menopausa, osteoporose, obesidade, problemas de pele, afecções digestivas, úlceras, obstipação, cistite, irritações do cólon, má circulação, recuperações pós-operatórias, stress e ansiedade, entre outros. Fale sempre com o seu médico de clínica geral antes de optar por um tratamento natural ou mesmo se pretende adicioná-lo a um tratamento actual.


terça-feira, 17 de agosto de 2010

Pontos de gatilho

Pontos Gatilho ou "Trigger Points"


O QUE SÃO PONTOS-GATILHO?
Os pontos-gatilho geralmente apresentam um sintoma particular traduzido pela clara sensação de "ardor" nos músculos.
Esta sensação de ardor está geralmente associada ao resíduo metabólico "ácido láctico" que irrita os tecidos musculares. Em situações normais, os recursos terapêuticos da Osteopatia, podem eliminá-los do tecido muscular, aliviando a sintomatologia do paciente.

Mas o que é que acontece quando os músculos permanecem em contracção crónica (e com pouco fluxo circulatório)?

COMO SE FORMA O ÁCIDO LÁTICO?
O acido láctico é produzido pela quebra anaeróbica do glicogénio no tecido muscular, que acontece com esforços repetitivos ou estáticos de longa duração. Ora, se um músculo tem menos aporte de oxigénio, há um aumento de perdas do glicogénio, aumentando a irritabilidade desta área muscular. Quando este processo cíclico se instala, um ou mais nódulos de consistência fibrosa e dura (provavelmente pela agregação do cálcio) podem formar-se no tecido muscular.

ONDE SE FORMAM OS PONTOS-GATILHO?
Existem certos músculos que estão mais aptos a desenvolver pontos-gatilho do que outros, por ex:

- Escalenos
- Trapézio
- Rombóides
- Angular da omoplata
- Pequeno peitoral.


Estes músculos sustentam o peso dos membros superiores e são bastante solicitados no dia a dia, principalmente em profissões sedentárias de escritório, tornando-os expostos a um esforço repetitivo diário desenvolvendo pontos gatilho com maior frequência.

COMO DIAGNOSTICAR UM PONTO-GATILHO?
É essencial ter um bom conhecimento de anatomia e claro está, dos Miótomos. Por exemplo, ao palpar um paciente com dor irradiada (palpação que pode ser profunda ou superficial, dependendo da severidade dos sintomas), deve-se procurar pelo "ponto muscular" cuja pressão digital do terapeuta provoque de forma imediata o sintoma. Se não houver irradiação de dor, referida ou distal, não é um ponto-gatilho. O tratamento é por isso diferente do explicado neste artigo.

COMO PREVENIR?
Se a sua actividade requer uma tensão muscular regular e prolongada (trabalho ao computador, falar ao telefone, ficar muito tempo sentado, stress, etc.) tem mais propensão a formar pontos-gatilho, por isso, exercite-se com frequência (um músculo oxigenado e flexível é mais saudável) descanse de hora em hora no trabalho para fazer alongamentos suaves e lentos e andar uns metros, tenha um bom espaço ergonómico (ver postura e ergonomia no trabalho)

TÉCNICA DE TRATAMENTO
Um dos princípios desta técnica é encontrar a área enrijecida, hipersensível e geralmente nodulosa, no tecido muscular. Pressionar firmemente, procurando o ângulo correcto do ponto de tensão. Mantém-se uma pressão firme contínua, ou intermitente, mais ou menos 4 kg, durante 30 segundos (em média). Ao exercer uma pressão isquémica, sente-se uma diminuição do enrijecimento da área e uma quebra de resistência, sendo traduzida como uma sensação de alivio pelo paciente.
Geralmente este tratamento é doloroso e em alguns casos é aconselhado o uso do gelo para anestesiar o local antes do tratamento.
Depois de uma série de pressão isquémica, alonga-se passivamente o músculo (numa amplitude máxima que não provoque contracção do mesmo) seguido de alongamento miofascial. Faz-se 3 a 4 "séries" (ou até sentir que a densidade do tecido diminuiu) desta sequência de tratamento.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010



O que é uma subluxação?
( vertebra fora do lugar)

A mais comum obstrução á livre passagem de energia, através do nosso sistema nervoso, é um desalinhamento na coluna (ou uma vértebra fora do seu lugar), ao qual se chama SUBLUXAÇAO.
E uma circunstância em que uma ou mais vértebras estão fora do alinhamento.
como resultado a nossa coluna vertebral para de funcionar ou agir da maneira como a naturesa planeou.
Um desalinhamento na coluna ou uma vertebra fora do lugar (subluxação) irrita o nervo e, por consequencia, a transmição normal da energia do nervo é interrompida.
Esta imterferencia, mais cedo ou mais tarde, sera transmitida ao órgão do nosso corpo que está a ser comandado por aquele nervo, causando assim problemas crescentes nesse orgão.
Estes problemas podem ter diversos sintomas, tais como diferentes dores ou sofrimentos.
Possivelmente ser-lhe-ão dados diferentes nomes pelo medicoassistente, serão receitados diferentes medicamentos ou até mesmo aconselhadas certaas cirurgias.